sexta-feira, 19 de março de 2010

Hoje, sem duvida, que o dia falou por si.

Agora sim, pondo as brincadeiras de parte e os alugueres…

O dia, acho que hoje, falou por si.
E não esquecer, hoje é dia do Pai. Obrigada Papá por tudo* :)

Tive, finalmente, a oportunidade esta semana de ir ver de perto, ou quase, quase muito pertinho, o veleiro Stavros S. Niarchos, que atracou no passado dia 17 no porto de Ponta Delgada.
Como qualquer veleiro, causou-me desejo de o explorar, de conhecer todos os cantos, de saber mais e mais deste. Como é óbvio, não me foi possível, mas, mesmo assim, a minha paixão por barcos, veleiros, barcas e por ai fora mantém-se.
Segundo o Jornal Diário, este veleiro “foi construído nos estaleiros de Devon, no Reino Unido, e é um brigue de dois mastros, com 493 toneladas e 60 metros de comprimento, tomando como modelo um veleiro do século XVIII.”.

Posto isto, no caminho para o carro apanhei uma molha, mas depois a chuva abrandou o que originou uma forte brisa, mas não no ponto de causar transtorno, pelo contrário, era uma brisa fresca, que elevava-me os caracóis, o que fazia com que estes me deixassem o rosto descoberto. Fiz o resto do caminho acompanhada pela brisa fresca, pelo céu azul a espreitar e pelo Snow.
Hoje fiz o almoço, o que não me custou nada. Cozinhar para mim nunca foi transtorno, pois anima-me e, modesta à parte, os meus cozinhados até que sabem bem, principalmente, as sandes de manteiga e queijo, ficam cá uma delícia. Vá… brinco, eu gosto de cozinhar, faz-me bem e acho que o empenho que dou de mim enquanto cozinho é o que torna o tal sabor especial. Mas, por norma, cozinhar com alguém ao meu lado que está sempre no “Blá blá blá… porque não fazes assim?... já meteste isto?... não é assim que faço! Blá bla blá…”… ok… eu faço à minha maneira, gosto de inovar, de experimentar, de arriscar a cozinhar uma receita que vejo na TV, num livro e dar-lhe um toque meu. Gosto de cheirar o aroma dos ingredientes, de provar coisas novas, novos sabores… simplesmente, gosto.
O que me fascinou hoje foram os meus caracóis, estavam tão únicos, tão lindos, fofinhos e macios. Tão meus…

Aproveitei e fui buscar o livro “Os Cadernos de Dom Rigoberto”, de Mario Vargas Llosa, da 7ªserie da Biblioteca Sábado, que não tinha ‘apanhado’ de início. Mas cá já conta :)
Hoje fartei-me de fazer tranças nas miúdas lá do lar e fiz uma estreitinha em mim também, nem tudo caracóis. Bem que tentei fazer uma no Snow, mas ele não quis, mas consegui fazer-lhe um totó pequenino, mas ele é enorme, quase que nem se notou, mas rimo-nos com isto.

No espacinho de tempo que ocorreu a meio do work, fui tirar umas fotos e, confesso, que me fez bem…

Fui ao blog “Quando se fecha uma Porta algures abre-se uma Janela.” e não esperava que o Sr. Jorge realizasse um post chamado “Ponto de Encontro.” e que nele colocasse o comentário que lhe fiz ao agradecer-lhe por ter ajudado no tal “Ponto de Encontro” entre a minha mãe e as suas amigas gémeas Clara e Madalena. Fiquei surpreendida e contente também.
E… também fui ao blog do P. e não estava à espera do post de hoje. Acho que hoje quem ficou sem jeito fui eu, sem jeito e sem palavras.
Ver as minhas palavras postadas num outro blog, mais a mais no do P., é que nem o Snow me contou nada. Mas gostei, Obrigada P. a* e a ti Snow, pelo dia :)
Dois pedaços d’alma reluzentes, muito reluzentes e mágicos.


Hoje, sem duvida, que o dia falou por si.

(Fotos by C. Moniz)

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