
Tenho um corpo como todos que por ai vagueiam, onde a própria máscara por vezes não esconde quem somos ou esconde quem não gostaríamos de ser.
Possuo três máscaras: quem sou, quem gostaria de ser e quem finjo ser, tendo esta ultima pintada duma pequena pintura camaleão onde muda com cada situação.
Não possuo asas físicas, mas psicológicas e vagueio por caminhos desconhecidos quase como rotinas e tenho como plataforma a alma que aos poucos crio com cada experiência passada na vida.
Use a máscara que usar esta jamais definirá quem fui, quem sou ou quem um dia serei, pois não possuo máscara na alma, mas sim no rosto…
Eu não diria melhor.
ResponderEliminarSó não concordo com a última frase.
Concordo que a máscara é usada no rosto, e não na alma. Todavia, a máscara que escolhemos, embora não definidora da nossa pessoa, é escolhida por nós próprios, logo é definida pela maneira como nos queremos mascarar. O que acaba por contar, no fundo, quem somos, fomos e o que vivemos.
Sempre pensei assim: todas as nossas defesas, mesmo quando somos falsos e fazemos de conta que somos outros, revelam quem de facto somos.
Giro. Voltei aqui para comentar e ia dizer o que... eu já tinho dito. ;)
ResponderEliminare por muito que doa
ResponderEliminare por muito que seja difícil
e por muito que os dias não tenham cor
nunca deixes de ser a pessoa bonita que és
fazes-nos falta
e é essa tua beleza que mantem todas essas caixinhas que carregamos cá dentro, vivas.
e que tanto nos ajudam nesses dias sem cor.
como a luz do farol
que guia os marinheiros na noite escura
prometo
bj
p